A Fuga dos Chatos para a Índia

(Aviso: não comer nada antes de ler)

Pára tudo! Vamos lá pensar um bocadinho em coisas de merda, mas que têm alguma pertinência. E quando dizemos merda não estamos a brincar...vamos mesmo falar de merda...estão a ver um cagalhão assim grosso e castanho mesmo bem castanho tal como um brasileiro do Sertão, pois é esse cagalhão que quase provoca vómitos a um colega de trabalho na hora de almoço. Num dia destes, à hora de almoço, "dói-me a barriga", alguém disse. Prontamente, tal como um "cagalhão surpresa", alguém retorquiu: "Olha, vai cagar!" A reacção foi rápida e a imagem da espetada de novilho "bem passada" que estava no prato rapidamente pareceu um enorme cagalhão trespassado por um pau, para desgosto do nosso amigo (para proteger a sua identidade, chamemos-lhe "roto"). O cérebro enviou a imagem pré-concebida da espetada transformada em cagalhão (com batatas fritas) ao estômago e prontamente aquele som de vómito (ahhhrrhhrh), antecedido por um pequeno arroto, entoou timidamente na sala. Dois golos de vinho para o vómito voltar para baixo e a coisa acalmou. Diz que sim. É que nós somos insistentes e agora não há almoço que não dê em descrições detalhadas de cagadelas monstruosas, grossas, diarreicas, medonhas, castanhas, que não tornem um agradável almoço num almoço de merda. "Eh pah, parem!", pede-nos, encarecidamente, o "roto". "Ah e tal, o cagalhão...", replicamos. "Eh pah, mas vocês têm conversas dessas ao pé de miúdas?", diz ele.

Continua no post seguinte.....porque tenho de ir cagar!