Muita gente tem fobias. Há quem tenha medo de aranhas (aracnofobia), há quem tenha medo de água (Hidrofobia) enfim, um sem número de coisas das quais as pessoas têm medo. Em todos os casos, apesar do medo infundado, as pessoas encontram sempre um argumento para corroborar o seu pavor das coisas.
No entanto, recentemente julgo ter descoberto um novo tipo de fobia, FECOFOBIA ou (para mim) uma Fobia de Merda. Não sei se este será o termo técnico, mas que nome se pode dar ao facto de uma pessoa não conseguir fazer as necessidades (vulgo "cagar") fora da WC da sua casa?
(Foto do arquivo chato, tirada por Paulo Caganita - FreeLancer da fugadosxatos.blogspot.com)
Até nos tiram a vontade de comer durante 1 semana!
Nós os Chatos, após uma intensa pesquisa bibliográfica e 1010 entrevistas telefónicas a residentes no continente, encontrámos argumentos que podem ser usados por quem sofre de FECOFOBIA!
a) Nestas WC´s temos de ter sempre bem ciente que o seu uso compreende um certo domínio da região traseira, pois é uma verdadeira acrobacia tentar acertar no buraco. No caso de errarmos o alvo, é preciso um estômago forte uma vez que sabemos que teremos de encarar o "bichinho castanho" antes de puxar o autoclismo.
b) Quando acertamos no buraco e se manifesta o efeito PLOPPP!! (ruído característico do cócó a cair na água) que acontece frequentemente nos casos em que acertamos, ocorre-nos um pensamento mais rápido que um piscar de olhos, e que se traduz assim:
"Já tá! Já molhei o cú de novo! Puta que pariu estas casas de banho!"
Portanto meus amigos, o medo das pessoas usarem as WC públicas não é tão infundamentado como isso.
Amigo, a FECOFOBIA tem cura!! Deixa-te dessas merdas!
Estamos a viver momentos perigosos… É bem verdade! O final da guerra-fria adivinhava tempos pacíficos, mas o resultado foi mesmo não saber quem é que deve levar chumbo a partir de agora. As forças armadas dos países ditos “livres” revestem-se hoje, mais do que nunca, de especial importância: A elas cabe o esforço de manter a paz em zonas de conflito, fazer cumprir os tratados das Nações Unidas, ajudar em missões humanitárias e no rescaldo de calamidades públicas, como o furacão Katrina, os fogos florestais em Portugal ou a grelha de Outono da TVI, que nos leva também ao combate ao terrorismo internacional.
Para cumprir todos estes objectivos, é necessário que os homens e mulheres que servem nos ramos das forças armadas de todos os países tenham uma formação exemplar, estejam bem equipados e motivados… Afinal, quando uma pessoa se alista, está a pôr a sua vida literalmente ao serviço do Estado.
Como é que Portugal, pertencente à NATO e à UE, pretende cumprir os seus deveres para com a comunidade internacional, tirando os (poucos) benefícios que ainda levavam indivíduos a arriscarem a sua pele pela nação?!
Independentemente de abusos, que deveriam ser investigados e sanados, os regimes de excepção existem para pessoas que cumprem funções excepcionais! Não vislumbro algo mais excepcional do que estar disposto a matar e a morrer pelo país…
Embora não concorde com as manifestações, compreendo que os militares portugueses se sintam injustiçados, e depois da estreia do programa deplorável que é o “1ª Companhia” da TVI, não é de admirar que um destes dias haja por aí um golpe militar… ou ao menos que atropelem o Zé Castelo Branco com um tanque!
É caso para dizer que “andam a mangar com a tropa”!