Gostava de começar por “bloggar” sobre um tema que actualmente preocupa muito as altas patentes da Nação (não...não estou a falar do processo Casa Pia). Visto o estado de crise do pequeno Portugal envelhecido, os “nossos” governantes depositam toda a sua confiança nos jovens e nas jovens portuguesas. Bom... não me vou referir aos “cotas” porque estes já não são considerados cidadãos “activos”, embora as vezes também tenham uma palavrinha a dizer sobre o teor da questão. Previno deste já que este é um assunto que pode ferir a susceptibilidade dos menos abonados! Pois é meus Xatos...há quem a tenha muito grande, contudo também existem alguns que a têm mais pequena. Para estes últimos aconselho a que a estimulem, pois se ela for bem estimulada e treinada para isso... ela cresce...(isto segundo alguns estudos feitos em laboratório). Também há aqueles que apresentam uma com características naturais duradouras, conseguindo desta forma proporcionar situações altamente criativas durante um grande período de tempo! É aqui que as nossas mulheres ficam muito contentes e dizem: “Não pára quieto...apresenta-me sempre um menu de coisas nossas novas para fazer...” Pois é...é ela que rege a nossa vida e está presente em todos os momentos do dia...nuns com mais “pujança”... noutros com menos. Vejamos...geralmente de manhã ela está sempre em alta...contudo há aqueles que neste período do dia a têm mais em baixo...talvez por terem acordado muito cedo...ou a terem usado até muito tarde durante a noite (estes têm desculpa para não a usarem logo de manhã). O que é certo caros Xatos é que todos a temos...ela faz parte de nós e não a podemos ignorar. Temos de “puxar” por ela e dar-lhe uso...só assim poderemos resolver os problemas de algumas...pessoas! Ela...a CRIATIVIDADE é a nossa única “arma” para conseguir vencer a paralisia em que o nosso país vive. Se tivermos UMA GRANDE criatividade conseguimos certamente resolver aqueles problemas que para alguns parecem complicadíssimos. Há sempre uma solução inteligente para tudo...mas para isso temos de USÁ-LA. Não...não estava a falar do tamanho das pilas...seus Xatos perversos. Dass...!!

Bom...afinal não é só o tamanho que conta... Temos é de puxar por ela...e dar-lhe uso!! Eu trabalho a minha...!

Hasta... Xatos!!

New Wave Gays

À pessoas que me irritam sinceramente. Fodasse!!!!! Cambada de paneleiros!!! Esse tipo de gajos que se acham o centro do universo, tal e qual modelos femininos, puta que os pariu! Mas desde quando é que um gajo com os colhões pretos e uma mangueira grande e grossa para dar as cricas precisa de usar roupa gay??? Roupa tipo Gonzo dos Excesso e merda de sandalinhas para por no pézinho! Filhos da puta. Qualquer dia vem um fodilhão desenfreado e com uma bebedeira do caralho e fode-lhes aqueles cus de gaja, enolvidos em calçinhas de seda! C'um caralho! Bem hajam todos os javardos deste país que gostam de usar roupa a gajo, foder que nem uns cavalos, e não têm problemas em coçar os colhões à frente de uma gaja!!! Amigos: elas gostam, é como a picha - primeiro estranham, depois entranham-na...e pior ainda: algumas quase que a engolem!!!
Bem hajam amigos fodilhões!

Casa Pia - A mediatização

Esta polémica da casa pia já me aborrece!
Todos os dia o telejornal passa meia hora a debater esta questão.
Se o juiz vai á WC e peida-se lá está um jornalista manhoso escondido atrás da sanita para depois citar isso no jornal da noite (fffff).
Se o BiBi perde peso, é caso para se abrir uma edição extra! ... Quer dizer, na Somália emagrecem milhares de pessoas todos os dias e ninguém fala disso.

Foda-se! Já chega!
Os putos foram enrabados e queixaram-se! Os presumíveis autores da sodomia desenfreada estão atrás das grades. É a vez deles apanharem os sabonetes, e sentirem na pele (do cú) o que foi ser criança na casa pia.
Neste momento em que estou aqui a escrever isto, já imagino uma Beleza africana de volta do Papa-cus no chuveiro da prisa, a alisar o malho para ajudá-lo a defecar melhor.

Outra dúvida que me persegue é o facto das vítimas terem vindo a público dizer que os arguidos tinham sinais ou manchas na cabeça do besugo ou nos ovos da cobra zarolha. Sinceramente, entao mas... se eles estavam de costas, como viram isso tudo? A não se que exista outra maneira de enrabar e que nao seja por trás...

Enfim... Uns partem e outros são partidos!

Viva a justiça!





E no princípio havia só Escuridão…

Tal e qual como no Génesis. O que não agoirava um bom começo…
A minha cabeça estava prestes a implodir, tinha enjoos dignos de uma grávida e não me lembrava de como raios tinha vindo parar a casa.
Senti calor ao meu lado… Não era novidade: já se tornava hábito engatar todas as noites uma “caniche” nova… Depois de meia-dúzia de “White Russians”, tudo o que tivesse mais vida que um zombie tinha direito a uma audição privada, com direito a “solo de flauta” e tudo…
Levantei-me aos trambolhões, derrubei tudo o que estava na mesa-de-cabeceira, tropecei na roupa da noite anterior, partiu-se qualquer coisa e não pisei um sacana de um gato porque o cabrão também me tinha abandonado.
Não encontrei o interruptor, por isso dei a custo com as persianas e abri-as: como era de esperar estava um espécime raro no meu leito… A gaja parecia um aborto que tinha corrido mal, mas que teimou em não morrer: admirei a perseverança e a força com que a puta se agarrou à vida, mas reforcei a minha ideia de que o Todo-Poderoso tem um sentido de humor retorcido e detesta mesmo certas pessoas… Deveria haver uma campanha de sensibilização, cujo slogan seria sem dúvida “Se Foder, não Beba”…
Ri-me sozinho e degustei o sabor da minha boca… para além de estar seca como o deserto do Sara, tinha um leve trago a sem-abrigo morto há dias;
Arrastei-me até à “kitchenette”, e do meio da loiça cheia de musgo verde e fungos, consegui retirar, qual Excalibur, um copo que aparentava ter sido usado umas meras seis ou sete vezes…
Bebi água como se ela fosse acabar toda amanhã; em transe, puxei de uma cadeira que estava de patas para o ar, sentei-me e fiquei a olhar para a ave rara, com os olhos encrostados de ramelas, barba por fazer, um taco de Baseball “Rawlings” com um prego na ponta (baptizado com pouca originalidade de “livro de reclamações”) numa mão e um cigarro que nunca chegou a ser fumado na outra…
Tive assim uma boa meia hora, desligado da realidade, até a claridade finalmente conseguir acordar o “Quasímodo”: escusado será dizer que a minha figura a intimidou, mas depois de acontecimentos recentes, não arriscava enfrentar desarmado o humor matinal das convivas…
Vestiu-se à pressa, murmurou um “Tchau, foi muito bom! Telefona-me!” e foi-se embora. Qual autómato, arrastei-me até à porta: fez-se um silêncio desconfortável; ela devia estar à espera que eu a convidasse para aproveitar a erecção matinal, não consciente de que eu já estava sóbrio e o único pau erecto a que ela tinha direito agora era ao “Reclamações” na cachola…
Ia a dizer qualquer coisa: fechei-lhe a porta nas trombas.
Estava num torpor permanente há uma eternidade. A minha vida tinha descambado numa espiral de decadência; não tinha como sair… a família não me podia ajudar… não tinha amigos, tinha-os repudiado a todos…
Todos os homens que haviam sofrido por amor até agora eram uns patetas ignóbeis… que pena ter descoberto da maneira errada que não era mais que os outros. Todos os momentos de sobriedade, cada vez mais escassos e espaçados, eram totalmente preenchidos pela lembrança D’ela, do seu rosto, do seu perfume, da sua textura, do seu cabelo… D’ela
Será que a revista Máxima lhes ensina a serem cabras?!
Tudo piorou…
Quando bati no fundo e só desejava morrer, algo aconteceu… Senti-me atraído por algo, parecia que tinha uma bússola dentro da minha cabeça a apontar para tudo menos para o Norte… Andei dias e dias sem pensar noutra coisa, avassalado por essa estranha obsessão…
Estava sem dúvida a ficar louco…
E um dia parti mesmo… sem rumo…
O meu humilde pé-de-meia levou-me a alguns lugares exóticos, berço de civilizações mais sábias que a nossa… parecia vaguear sem rumo, mas hoje identifico um padrão: Passei por Punjabi, na Índia, viajei por toda a Ásia menor e foi no Japão, a terra dos Samurais, que os encontrei, ou melhor, me encontraram a mim… Duas figuras encapuçadas que me encontraram meio-morto num beco de Osaka. Aparentemente era o Lama da sua religião… ri-me: desde que me dessem comida, era até o rato Mickey! Desmaiei de fraqueza.
Quando acordei, estava num Templo antigo, perdido no tecto do mundo que é o Tibete. Estava tatuado de azul dos pés à cabeça, entrelaçado com padrões tribais dourados que, soube mais tarde, eram símbolos de poder… O meu corpo tornou-se indestrutível e esperavam agora pela metamorfose do meu espírito… Eram uma cabala budista muito antiga, que deambulava por caminhos proibidos… Prometeram-me o mundo e eu aceitei com um sorriso malévolo…
Ao dar “iluminação” sincopada a uma das muitas pupilas que povoam o Templo, escrevo agora isto, para todos saberem como começou… Os gritos de luxúria dela são música para os meus ouvidos. Sou o Mestre, um Deus vivo , um Lama… e apetecem-me Sugos de Ananás…

E assim diz o Mestre…